top of page
  • Assessoria

Júri do cangaceiro Corisco vai reunir nomes da advocacia alagoana em Piranhas

Evento acontece nos dias 12 e 13 de abril, com a participação de membros da OAB/AL

Foto: Reprodução

Acusado de uma chacina ocorrida na Fazenda Patos, em Piranhas, e que teve como vítimas os membros da Família Ventura, que chegaram a ser decapitados, o cangaceiro Corisco será julgado em um júri épico que vai reunir grandes nomes da advocacia alagoana. O evento acontece nos dias 12 e 13 de abril, no Ginásio Municipal de Piranhas.


Neste dia, membros da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL), terão a oportunidade de participar de um momento histórico, que contará com a participação de importantes juristas e historiadores.


O júri será realizado no Ginásio Municipal de Piranhas, tendo como assistente de acusação o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas (OAB/AL), Vagner Paes; o presidente da Comissão do Tribunal do Júri da OAB/AL, Hugo Trauzola; e a advogada criminalista Kyvia Maciel.


Do outro lado, atuando na defesa do cangaceiro, estarão o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAAAL), Leonardo de Morais; o presidente da Comissão de Estudos do Tribunal do Júri da OAB Pernambuco, José Rawlinson Ferraz; e os advogado criminalistas Graciele Queiroz e Welton Roberto.


O julgamento será conduzido pelo juiz federal de Sergipe, Kleiton Ferreira. Já o corpo de jurados será escolhido por meio de sorteio entre o público presente.


“Na oportunidade, teremos palestras com historiadores e com juristas de renome nacional e estadual. Será um evento que contará com uma mistura de cultura, de história e de Direito. O júri épico é uma simulação de um júri real. Teremos um juiz, um promotor, defesa e acusação. Além disso, também teremos palestras jurídicas e o deputado Inácio Loiola vai falar um pouco sobre a história do cangaço e o fato envolvendo Corisco, e que será julgado na ocasião”, destaca Hugo Trauzola.


O evento é voltado para qualquer pessoa interessada em participar. As inscrições estão abertas e custam R$ 100 para estudantes e R$ 150 para o público em geral.


“É um evento voltado para pessoas interessadas pelo Direito, pela história e pela cultura nordestina de maneira geral. E que traz como diferencial o fato de acontecer no mesmo local onde o crime ocorreu”, afirma Hugo.


*Com assessoria

unnamed (2).jpg
site.jpg
bottom of page