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O que as urnas de 02 de outubro mostraram sobre a política delmirense

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Foto: Reprodução

Os votos de Remi Calheiros, Ronaldo Medeiros, Flávia Cavalcante, Marcelo Victor e Francisco Tenório traduzem diretamente o tamanho dos grupos políticos que já estão de olho em 2024.

Por terem sido apoiados unicamente por seus padrinhos políticos delmirenses, a análise dos números se refere ao poder de articulação e estratégia política de cada um.


Vencedor nas urnas com 3.418 votos, Remi Calheiros não atingiu a expectativa de Ziane Costa e Lula Cabeleira que, com a máquina da gestão municipal nas mãos, esperava cerca de 5.000 votos. Em 2018, sem a Prefeitura nas mãos, os Costa garantiram 1.711 votos para Olavo Calheiros. Além da Família Costa, Remi também contou com o apoio da Vereadora Edna.


Ronaldo Medeiros apareceu em segundo, totalizando 2.661 votos de confiança dos delmirenses. Presente em Delmiro com bastante frequência desde a eleição de Padre Eraldo em 2016 (e também depois do rompimento político dos mesmos) Ronaldo representa o trabalho do ex-vereador e professor Edvaldo Nascimento. Em 2018, Ronaldo havia garantido em Delmiro Gouveia, 2.126 votos.


Renato Torres foi o responsável pelos 1.726 votos conferidos à Flávia Cavalcante este ano. Em comparação com 2018, o tamanho do grupo continua basicamente o mesmo, porém naquele ano, Flávia garantiu 1.775 votos.


Silvio Rocha mostrou, mais uma vez, que realmente aprendeu a fazer política e está se preparando para 2024. Apoiando Marcelo Victor, fez o deputado saltar de 234 votos em 2018, para 1.266 neste ano.


Por fim, Chico Tenório que foi apoiado pelo ex-prefeito Padre Eraldo, viu seu tamanho reduzir, caindo de 1.771 votos em 2018, para 911 no pleito de domingo.


Com os novos números, as conversas políticas na cidade do pioneiro passam a ter novos rumos.

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