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Piranhas recebe abertura da V Expedição Científica do Baixo São Francisco

  • Gazeta Web
  • 6 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

O momento teve a apresentação da banda Filarmônica Mestre Elísio, com canções alusivas ao Velho Chico

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Foto: Reprodução

Piranhas sediou a abertura da 5ª edição Expedição Científica do Baixo São Francisco, com a presença de diversas autoridades da comunidade acadêmica, científica e política. O momento, que aconteceu nessa quinta-feira (3), teve a apresentação da banda Filarmônica Mestre Elísio, com canções alusivas ao Velho Chico. Artistas nordestinos também foram atração no evento.


A abertura da expedição contou com a presença do presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Maciel Oliveira, membros do Comitê, integrantes da Agência Peixe Vivo, reitores e outros representantes de instituições de ensino superior, além de prefeitos, vereadores, órgãos estaduais e federais.


Formaram a mesa de abertura autoridades de todo o país, dentre elas o ministro de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Alvim; o reitor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Josealdo Tonholo; o coordenador da V Expedição Científica do Baixo São Francisco, Emerson Soares; o presidente do CBHSF, Maciel Oliveira; e também o prefeito de Piranhas (AL), Tiago Freitas; dentre outras.


De acordo com o Josealdo Tonholo, reitor das UFAL, o rio é fonte de vida. “Estamos trabalhando na Expedição para resgatar a vida no seu entorno, na terra, onde for possível. A Expedição trata de água, de vida e estamos nessa luta a favor dela”. A vice-reitora da Universidade, Eliane Cavalcanti, vai além. “Ser carranca não é só espantar os maus espíritos do rio, ser carranca é ser resistente, ser diferença, ser carranca é ser expedicionário”, comentou de forma direta e assertiva.


Já o ministro Paulo Alvim citou que os brasileiros chegaram e sobreviveram até agora porque têm a capacidade de serem resilientes. “Nós, da ciência e tecnologia, não podemos parar de pesquisar, e essa Expedição Científica que tem o mote, de que ‘ciência, educação e saúde’ é fundamental, pois traz a preocupação com os territórios, com os biomas e com as bacias hidrográficas. Precisamos ter um olhar diferenciado e temos papel fundamental nisso. O papel da universidade vai para além dos muros e é necessário transformar”.

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