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Violência contra a mulher levou estrelas do futebol à prisão. E o que os clubes têm feito para mudar?

  • Globo Esporte
  • 21 de jan.
  • 1 min de leitura

Ouvimos 25 clubes das primeiras divisões do Brasileiro com perguntas sobre a base, futebol feminino e masculino; 12 responderam, Athletico e Santos escolheram não participar

Foto: Arte por Luana Miguel
Foto: Arte por Luana Miguel

Nunca antes se falou tanto em violência contra a mulher no futebol como em 2024. Ao longo do último ano, Robinho terminou preso por estupro coletivo na Itália, e Daniel Alves, também estrela na última década, foi condenado por violência sexual e aguarda recurso em liberdade após pagar uma fiança de R$ 5,4 milhões à Justiça na Espanha.


Os crimes estão longe de ser exceção. E o que os clubes têm feito para mudar esta história?


Procuramos a CBF e as 25 equipes da primeira divisão do Brasileiro, considerando o masculino e o feminino, com perguntas sobre como os clubes trabalham para combater a violência contra a mulher - nas categorias de base, no futebol feminino e no profissional masculino.


Há medidas de prevenção? Como denunciar o que sofreu? Há punições previstas? E o histórico de violência, impediria a assinatura de um contrato? 12 times responderam. Os outros 13 não deram retorno ou escolheram não participar.

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